Como é bom encontrar gente querida, trocar ideias e fazer a economia girar. ❤️❤️❤️
sexta-feira, 26 de maio de 2023
7º EC Fest - Festival da Economia Criativa
segunda-feira, 5 de julho de 2021
Exatamente há 4 anos
terça-feira, 22 de junho de 2021
Prêmio Trajetórias Culturais Mestra Sirley Amaro
🙏🏻 🧵 ❤ 📖
terça-feira, 23 de junho de 2020
Sempre tem muita coisa
domingo, 6 de outubro de 2019
Um dia bem vivido e não somente existido
- A Rafa Cappai como palestrante;
- Exposição do Grupo Teia - Rede de Trabalho Artesanal que é o núcleo onde me fortaleço como empreendedora criativa;
- Minha amiga-irmã Lucyane Paim que me acompanhou nesse dia especial e pudemos compartilhar ideias e sentimentos a partir de aprendizado {coisa que tanto amamos hehehehe};
- Compus 8 da UCS, onde há alguns {muitos anos 👀} perambulei por aqueles corredores com sede de conhecimento.
sexta-feira, 5 de julho de 2019
[PODCAST] #009 – Borda, Pensa e Sonha - Mudança
segunda-feira, 1 de julho de 2019
É tempo de mudar!
segunda-feira, 3 de junho de 2019
[PODCAST] #008 - Borda, Pensa e Sonha - Com amor, Van Gogh
segunda-feira, 20 de maio de 2019
[PODCAST] #007 – Borda, Pensa e Sonha – Mulheres e o Dinheiro
domingo, 12 de maio de 2019
A pior mãe do mundo
- Eu deixei meu filho cair da cama.
- Eu não sei acalmar ele.
- Eu não consegui amamentar.
- Eu amamentei demais.
- Eu deixei de escovar os dentes dele, e ele está com diversas cáries.
- Eu ainda não ensinei ele a andar.
- Eu ainda não tirei as fraldas.
- Eu esqueci o lanche da escola.
- Eu não tenho paciência.
- Eu estou cansada.
- Eu não ensinei ele a se alimentar direito.
- Ele ainda não fala.
- Ele fala demais.
- Ele fala palavrão.
- Eu deixo ele ficar muito tempo no celular.
- Eu cheguei atrasada na apresentação da escola.
Quem nunca se culpou?
Eu, como mãe, afirmo: vai passar.
E quase como um passe de mágica, quando a gente percebe, já passou.
- Ele já desce da cama sozinho.
- Ele já tem um diálogo mais calmo.
- Ele já tem sua rotina independente.
- Ele lembra do lanche da tarde.
- Ele traz um casaco pra você.
- Vcs xingam juntos o jogo do celular que compartilham.
E então é que a gente se dá por conta que tem uma coisa que nunca vai poder mudar: somos humanas.
E nossa experiência como pessoa é uma construção, ninguém nasce com manual ou roteiro... A gente vai aprendendo, criando, se descobrindo, se fortalecendo. E a maternidade é um turbilhão de mudanças que, literalmente, mexe com cada uma de nossas células. A gente se questiona, se encontra e se perde umas quantas vezes por dia, em uma jornada que rapidamente migramos de heroínas a vilãs, principalmente pra gente mesma.
EU, NO SEU ABRAÇO APERTADO DEPOIS DE UM LONGO DIA DE TRABALHO.
Então relaxa mãe, respira fundo, olha pro teu filho, olha pro mundo, mas olha principalmente pra ti, e na construção que você vem trabalhando. Se cansar, pede ajuda, não desiste, busca apoio, você é forte, mas é uma pessoa (lembra?).
FELIZ DIA DAS MÃES
domingo, 5 de maio de 2019
[PODCAST] #006 - Borda, Pensa e Sonha - Você tem tempo?
segunda-feira, 22 de abril de 2019
[PODCAST] #004 - Borda, Pensa e Sonha - Quem são as tuas 5 pessoas?
domingo, 14 de abril de 2019
[PODCAST] #003 – Borda, Pensa e Sonha – Como anda a tua criatividade?
domingo, 7 de abril de 2019
[PODCAST] #002 - Borda, Pensa e Sonha - Jornada Empreendedora - Parte 2
domingo, 31 de março de 2019
[PODCAST] #001 - Borda, Pensa e Sonha - Jornada Empreendedora - Parte 1
segunda-feira, 1 de outubro de 2018
Não venda sofrimento
Recentemente participei de uma tradicional feira de produtos artesanais em uma cidade da Serra Gaúcha. Lá tive contato com trabalhos lindos, maravilhosos, vindos de diversos locais do Brasil e do exterior. Técnicas diversas, no ar se respirava criatividade humana.
Eis que uma das artesãs que lá estava expondo e vendendo seu trabalho, e no momento do diálogo, confeccionava louca e maravilhosamente uma peça em frivoleté, ao ser questionada por uma empreendedora do Grupo do qual faço parte sobre quanto custava aquela peça que fazia, de pronto respondeu:
DEPENDE DO SOFRIMENTO!!!
Meu Deus... O que isso lhe parece? O que essa resposta, subliminarmente nos revela? Para mim fica claro: essa pessoa vende sofrimento. Então lhe pergunto: você compra sofrimento? Muito obrigada, mas não quero não... Por mais belo que seja um trabalho, o peso que ele carrega para quem o executou certamente vai junto para onde esse trabalho for. Qualquer negócio digno carrega no seu resultado a energia de quem o concretizou, mas se você tem em seu ofício artesanal uma fonte de renda, lhe peço: pense bem antes de atribuir sofrimento a ele. Não estou dizendo que trabalhar com manualidades é um mundo cor de rosa, onde existem unicórnios e sereias e que é só estrelinhas e musiquinhas fofas... Não é isso! Tem muita ralação, trabalho duro, comprometimento, estudo e estratégia. Mas se você colocar na ponta do lápis o sofrimento na hora de vender o que você produz, essa metodologia se perpetuará ao longo de sua carreira.
Venda coisas boas... Coisas lindas... O mundo está precisando disso. Não some com as notícias dos jornais. Acredite que existe um mundo melhor. Deixe o lado da rua que bate sombra, vá para o lado iluminado. Faça parte dessa mudança. E nós, que trabalhamos com produtos feitos artesanalmente temos a chance de concretizar coisas boas que temos dentro de nós. Cada pontinho é feito a mão, as combinações são pessoais, a maneira como materializo um produto vem inteiramente de meu coração. Por que vou escolher materializar sofrimento? Eu vou materializar amor, mensagens de carinho, a possibilidade de um sorriso, o empoderamento de pessoas que acreditam na força que o delicado tem. Esse é meu papel, uma vendedora de sonhos, de possibilidades, de beleza, de simplicidade. Me vejo quase que na obrigação de passar a diante através do meu trabalho o recado de que jamais nos esqueçamos de que somos humanos, e que isso é surpreendente, pois uma máquina pode até bordar bem parecido com o meu trabalho, com pontos perfeitos e bem simétricos, mas o que me diferencia de algorítimos e programações é justamente a chance que tenho de tocar a alma humana. Nesse dia 01º de outubro, onde comemoramos o Dia Internacional do Vendedor, lhe convido a passar pro lado de cá das vendas... O lado onde vender é uma consequência de um trabalho bem feito, onde você entrega às pessoas o que de fato elas querem e precisam. Pois acredito {mesmo} que a gente pode melhorar o mundo e vender... E vender e melhorar o mundo! Então lhe pergunto: o que você vende?
Se preferir, ouça esse post nesse link.