segunda-feira, 1 de julho de 2019

É tempo de mudar!

Nossa querida marca Um Pontinho se transforma em Catelini Padilha - Bordados feitos à mão.

Não é apenas o nome, é uma maneira de registrar um amadurecimento.

Amadurecimento da identidade de meu trabalho, da consolidação dos meus propósitos através do bordado.

Em 2015, quando as inquietudes já não cabiam no peito, parti para uma jornada de autoconhecimento que me fez resgatar o bordado como ferramenta de expressão.

Em 2016, encontrei na Microempa o apoio {e ao mesmo tempo o impulso} para organizar as ideias e partir para a ação. Foi a troca de ideias e experiências dentro do Grupo Teia o que me fez acreditar ser possível.

2017, o edital do Empreender Competitivo e a formalização de uma empresa, {#omg, que responsabilidade!} 👀

Já 2018 foi de muito estudo, experiências, conhecimento e um empurrão que me arrancou de uma zona de conforto, me mostrando que tenho muito a aprender e a fazer com o que já aprendi.

2019 já me lançou em janeiro o desafio de participar do Salão de Inovação Inspiramais, o que me fez sair de lá com os olhinhos brilhando...

E hoje, fechando o 1° semestre desse ano que está sendo desafiador, mas repleto de coisas boas, compartilho com vocês uma nova identidade visual, que representa novas ideias, novos processos, novos produtos, novas formas de trabalhar, tendo o bordado feito à mão como protagonista.

Continuo acreditando no poder de cada pontinho, mas já é tempo de mudar.

Tudo isso só foi possível pelo apoio de quem me acompanha, de quem me encoraja comentando, curtindo e comprando meus pontinhos de bordado. Nada faz sentido sem vc! 💓

Conto contigo nesse novo passo, dessa incrível jornada!!!


segunda-feira, 3 de junho de 2019

[PODCAST] #008 - Borda, Pensa e Sonha - Com amor, Van Gogh




Oitavo episódio da primeira temporada do Borda, pensa e sonha, o podcast para quem trabalha com as mãos, sem deixar de lado a mente e coração.

Uma pergunta em um quiz, questionando sobre a obra de Van Gogh incomoda meu filho de 8 anos.

A partir de uma reflexão sobre vida e obra desse artista genial, incompreendido em vida, provoco você a pensar: damos o devido valor aos gênios que nos cercam em vida?

Indicação de conteúdo: I Mostra Artesanal do Grupo Teia - www.microempa.com.br


 

segunda-feira, 20 de maio de 2019

[PODCAST] #007 – Borda, Pensa e Sonha – Mulheres e o Dinheiro




Sétimo episódio da primeira temporada do Borda, Pensa e Sonha, o podcast para quem trabalha com as mãos, sem deixar de lado a mente e coração.

A partir de relatos de uma pesquisa com bordadeiras da Serra Gaúcha, uma reflexão sobre como nós mulheres nos relacionamos com o dinheiro e as maneiras que encontramos para gerar nossa própria renda, desde os primórdios do Rio Grande do Sul.

Indicação de Livro: Bordando Sonhos - Neusa Mª Roveda Stimamiglio e Fernando Roveda

Indicação de conteúdo: 6ª Semana Enef: http://www.semanaenef.gov.br

domingo, 12 de maio de 2019

A pior mãe do mundo

  1. Eu deixei meu filho cair da cama.
  2. Eu não sei acalmar ele.
  3. Eu não consegui amamentar. 
  4. Eu amamentei demais.
  5. Eu deixei de escovar os dentes dele, e ele está com diversas cáries.
  6. Eu ainda não ensinei ele a andar.
  7. Eu ainda não tirei as fraldas.
  8. Eu esqueci o lanche da escola.
  9. Eu não tenho paciência. 
  10. Eu estou cansada.
  11. Eu não ensinei ele a se alimentar direito. 
  12. Ele ainda não fala.
  13. Ele fala demais.
  14. Ele fala palavrão. 
  15. Eu deixo ele ficar muito tempo no celular.
  16. Eu cheguei atrasada na apresentação da escola.

Quem nunca se culpou?


Mas quando nasce uma mãe, vem agarrada nela a culpa. A gente sempre acha que poderia ter sido melhor, mais eficaz, menos permissiva. Não bastasse a cobrança interna, tem sempre alguém que olha torto ou dá aquela opiniaozinha desnecessária, que joga nossa autoestima lá pro chão, confirmando nossa incompetência, aquele carimbo de pior mãe do mundo.

Eu, como mãe, afirmo: vai passar.

E quase como um passe de mágica, quando a gente percebe, já passou.

  1. Ele já desce da cama sozinho. 
  2. Ele já tem um diálogo mais calmo.
  3. Ele já tem sua rotina independente.
  4. Ele lembra do lanche da tarde.
  5. Ele traz um casaco pra você.
  6. Vcs xingam juntos o jogo do celular que compartilham.

E então é que a gente se dá por conta que tem uma coisa que nunca vai poder mudar: somos humanas.

E nossa experiência como pessoa é uma construção, ninguém nasce com manual ou roteiro... A gente vai aprendendo, criando, se descobrindo, se fortalecendo. E a maternidade é um turbilhão de mudanças que, literalmente, mexe com cada uma de nossas células. A gente se questiona, se encontra e se perde umas quantas vezes por dia, em uma jornada que rapidamente migramos de heroínas a vilãs, principalmente pra gente mesma.


EU E MEU JOÃO AUGUSTO...
EU, NO SEU ABRAÇO APERTADO DEPOIS DE UM LONGO DIA DE TRABALHO.


O meu FELIZ DIA DAS MÃES vem na contramão das maioria das mensagens do dia. Talvez seja o conforto que eu quis receber em diversas situações da minha maternidade, em algumas vezes encontrei, outras nem cheguei perto.


Mãe, querida... Lembre sempre de sua humanidade, fraquezas e fortalezas que te fazem ser quem é.  

Feliz mesmo a gente fica vendo sorrisos desdentados, comemorando o número 2, escutando as primeiras palavras, presenciando os primeiros passinhos, e a medida que os filhos crescem outras tantas pequenas grandes coisas que a vida nos presenteia, tão ricas e simples, que fazem o mundo parar e o coração pulsar de tanto amor e gratidão. A maternidade nos oportuniza experiências humanas inexplicáveis, nem sempre fáceis, muitas vezes solitárias, que se a gente tiver calma na alma consegue perceber que a natureza foi muito sábia por delegar a nós essa missão.

Então relaxa mãe, respira fundo, olha pro teu filho, olha pro mundo, mas olha principalmente pra ti, e na construção que você vem trabalhando. Se cansar, pede ajuda, não desiste, busca apoio, você é forte, mas é uma pessoa (lembra?).

Agradeça cada coisa boa, aprenda com os desafios. Abrace uma outra mãe, compreenda a tua também. Não julgue e não se julgue tanto. Não critique e não se critique tanto. Se emocione, se emocione muito...

E por pior ou melhor que o momento pareça, acredite... Vai passar!

FELIZ DIA DAS MÃES

domingo, 5 de maio de 2019

[PODCAST] #006 - Borda, Pensa e Sonha - Você tem tempo?



Sexto episódio da primeira temporada do Borda, Pensa e Sonha, o podcast para quem trabalha com as mãos, sem deixar de lado a mente e coração.

Nesse episódio, uma reflexão sobre a utilização de nosso maior ativo: o tempo.

Ao final, a sugestão para um filme que nos provoca a pensar o que estamos fazendo com esse bem tão precioso, que não pode ser guardado, nem repetido.